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Capítulo XXVII
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Personagens
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Capítulo XXVII
Capítulo XXVIII
Capítulo XXIX
Capítulo XXX
Capítulo XXXI
Capítulo XXXII

Capítulo XVII

 Promessas 

 

“Saímos correndo feito loucos fugindo do hospício... mas, ironicamente, não era um hospício, e sim um hospital igualmente horripilante. Alguns médicos e enfermeiras saíram correndo atrás de nós, mas não nos rendemos nem por um segundo. Os vencemos pelo cansaço!"

 

 

 

"Nada mais importa agora, desde que estejamos juntos... mesmo quebrando a lei, e tudo mais. Sabe como é, é proibido levar animais a um hospital e sair sem autorização, dois crimes cometidos por nós. Mas, como eu disse, nada mais importa agora... estamos mais unidos e fortes do que nunca!"

 

 

 

"Ao invés de ser drogada novamente e engolir comida com gosto de isopor, optei por passar a tarde toda brincando com a Sem nome numa praça no centro comercial de City Paranoia... antes da festa da Talita, que começaria à noite e na qual temos planos a serem executados...”

 

 

 

Leandro: Ei, você não pode ficar andando por aí desse jeito, Mayra. Além de acharem que você fugiu de algum hospício, o pessoal do Hospital poderá te achar facilmente vestida assim!

 

 

 

Mayra: Errrrr... é verdade. Vamos até alguma loja aqui no centro... espero que tenha algo do meu tamanho. Você sabe, eu sou gor...

 

 

 

Leandro: Ai, cala essa boca e vamos logo procurar alguma coisa para você vestir.

 

 

  

Mayra: Ok, então vocês ficam aqui enquanto eu escolho alguma coisa, em algum lugar.

Leandro: OK! Estaremos aqui na praça te esperando!

 

 

 

“Fui até a loja Xadrez Shop, a única que poderia ter algo do meu estilo e.... tamanho”

 

 

 

“Peguei a primeira roupa que vi pela frente, experimentei, paguei e saí da loja."

 

 

 

"Se tem uma coisa que não suporto é comprar roupas! Coisa mais chata do mundo! Vendedoras idiotas e manipuladoras! BAH!!”

 

 

 

Mayra: Pronto, meus amores!

 

 

 

Leandro: Uau, você é mesmo rápida, Mayra!

 

 

 

Mayra: Claro! Quero aproveitar o máximo de tempo ao lado de vocês dois, os amores da minha vida!

 

 


 

Leandro: Ei, por falar nisso... que tal Brida?

 

 

 

Mayra: É meu livro favorito! O que tem ele?

 

 

 

Leandro: Que tal para... ELA? Você gosta tanto desse livro.

 

 

 

“Brida! Porque não pensei nesse nome?! Combina perfeitamente! Essa filhotinha tem mesmo um quê de misticismo!”

 

 

 

Mayra: Perfeito! Brida, vem aqui!

 

 

 

“É... parece que ela gostou do nome! Ela é tão linda, será a minha amiga das horas tristes e solitárias!”

 

 

 

Leandro: Mayrinha, quero que me prometa uma coisa.

 

 

 

Mayra: Ai, Leandro... não faça isso comigo...

 

 

 

Leandro: Juro que não é sacanagem. É sério agora!

 

 

 

Mayra: Tudo bem.

 

 

 

Leandro: Jamais tente de matar de novo. Ouviu? Sei que a culpa foi minha por ter te deixado tão preocupada e chateada, mas eu realmente não queria que isso acontecesse. Eu achei que você fosse encarar como mais uma brincadeira boba e sem graça que eu sempre faço. Poxa, não sei o que seria de mim sem você! Nunca irei me perdoar por ter feito isso com você. Mas, por favor, não me deixe viver sem o seu amor... é tudo o que eu tenho nessa vida, além das minhas piadas idiotas. Cada vez que te vejo chorar, cai um pedaço de mim. Então prometa que não irá mais fazer nada contra si mesma.

 

 



"Eu nem sei o que dizer. Eu amo o Leandro, jamais deixei de amá-lo. Todo mundo erra e, infelizmente, isso é algo que prova que somos seres humanos, de carne e osso, dotados de sentimentos. Seria fácil demais julgá-lo por ter feito isso comigo, mas não é culpa dele, e sim da minha própria fraqueza. Onde eu tava com a cabeça pra pegar o vidro de calmantes da minha mãe e virá-lo, inteirinho, na minha boca?! Isso não é morrer por amor, e sim por burrice. E também seria hipocrisia esquecer de toda a minha personalidade suicida e culpá-lo por tudo, como se eu jamais tivesse sofrido antes nessa vida. Eis que chega a hora de crescer e se assumir para o mundo!"

 

 

 

Mayra: Prometo, Leandro. Eu sou uma boba mesmo, uma fraca, uma...

 

 

 

"E o beijo apaixonado salva a pátria novamente. Cara, é numa dessas que eu simplesmente não consigo acreditar naquela frase 'ninguém é perfeito'!"

 

 

"Pois quando se ama de verdade, as imperfeições desaparecem aos olhos cegos do amor... e se transformam em atos de pura paixão, como este beijo perfeito. Me matar e deixar de sentir estes lábios encostados nos meus? Bah, o Leandro é perfeito e fim de papo! Quem não concorda, nunca amou de verdade!"

 

 

Leandro: Ei, quer ir lá em casa, Má? Com a Brida?

 

 

Mayra: Pra que?

 

 

Leandro: Hum... errrr... é que... eu tenho algumas coisas para ela que eram do Dexter. Sabe, dá pro gasto, enquanto não compramos tudo novo. O que acha?

 

 

“Aiii, que vergonha! Eu vou à casa dele pela primeira vez!”

 

 

 

Não perca o próximo capítulo de Déjà Vu! \o/

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